O programa ‘Escola Digna’ e o sepultamento do atraso na educação
A oligarquia que foi defenestrada do poder deixou um legado pesado, também, na educação, com o Maranhão figurando como um dos piores em índices educacionais no país. Um problema que está sendo enfrentado com determinação pelo governador Flávio Dino, com projetos ousados como a implantação de escolas em tempo integral e a construção de Institutos de Educação, para assegurar a qualificação profissional de jovens, nas mais diversas regiões do Estado.

Uma vez construídas e devidamente equipadas, essas escolas serão entregues aos gestores municipais que sempre alegavam que não dispunham de recursos e incentivos para acabar com as escolas de taipa. Ação de um governo responsável e comprometido com o futuro de nossa gente, independente de a qual partido pertença o prefeito. O foco está em oferecer melhores condições de estudo às crianças.
Essa é uma grande aposta do governo para enterrar, de uma vez por todas, esse legado de cinco décadas de atraso, que condenou a maioria da população à pobreza e miséria. Uma mostra de que, quando o governo é honesto, combate a corrupção e aplica corretamente os recursos públicos, é possível reverter a situação de caos. Infelizmente, ao longo de muitos anos, detentores de poder deixaram os interesses da maioria da população em plano secundário e passaram a cuidar de seus interesses próprios, locupletando-se, acumulando riqueza e saqueando os cofres públicos.

O ‘Escola Digna’ é, portanto, mais um tapa na cara daqueles que achavam que o Maranhão era uma espécie de ‘Capitania Hereditária’ de uma única família e que seu povo jamais se libertaria da opressão, da fome e da miséria.
Uma liberdade que vem através de uma educação digna. Com educação de qualidade e inclusiva, o homem passa a ser senhor de si e protagonista de sua própria história.