Governador Flávio Dino recebe e dialoga com Sindicato dos Servidores Públicos e Centrais Sindicais do Maranhão


Flávio Dino iniciou a reunião apresentando um panorama geral do Governo, que perpassa por uma administração transparente e é marcada pelo diálogo. Ele comentou ainda a forma de gerenciamento adotado hoje no Estado, que visa a relação entre necessidades e meios, analisando a atual conjuntura e projetando as tendências. Além disso, ele explicou as consequências da recessão que assola o Brasil e o mundo, as perdas salariais no setor privado e no poder público, a alocação de recursos, o peso das dívidas – interna e externa – e a forte expansão de despesas com pessoal.

O governador ressaltou que está torcendo para a conjuntura do país melhorar e, por consequência, a do Maranhão também, para que o processo de negociação em todas as questões salariais, das reivindicações sindicais, possam ser atendidas. “Fizemos essa reunião hoje de grande importância com as Centrais Sindicais e com o Sindicato dos Servidores Públicos dos Três Poderes, ouvindo sobre reivindicações e pleitos. Nós pudemos expor aquilo que temos feito. Ano passado tivemos e neste ano, também, um incremento muito expressivo na folha de pessoal”, reiterou.

Durante a reunião, ficou acordada a criação de uma Mesa Permanente de Diálogo e Negociação entre o Governo do Estado e as Centrais e Sindicatos. O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Maranhão (Sinpol-MA), Heleudo Moreira, avaliou de forma positiva o encontro com o governador e a equipe de secretários para dialogar com os representantes dos servidores públicos do estado do Maranhão acerca da abertura ou reabertura de negociações. “É isso que nós queremos. Que essas negociações retomem para que nós possamos chegar a um entendimento sobre as nossas pautas específicas, no caso dos policiais civis do Maranhão”, explicou.

Participaram da reunião representantes de vários sindicatos ligados às áreas dos Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, além da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), da União Geral dos Trabalhadores (UGT), da Nova Central Sindical (NCST), da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), da CSP Conlutas.