Ex-jogador da seleção Edilson Capetinha é investigado pela PF
Polícia investiga fraudes no pagamento de prêmios e loterias.
Foram cumpridos 54 mandados judiciais em todo o Brasil.
O ex-jogador da seleção brasileira Edilson Capetinha é um dos investigados da operação da Polícia Federal que investiga supostas fraudes no pagamento de prêmios de loterias da Caixa. Agentes da PF apreenderam discos rígidos e computadores na manhã desta quinta-feira (10) na casa do ex-jogador, na Bahia.
O ex-jogador negou envolvimento com o esquema investigado. Edílson afirmou que foi surpreendido pela notícia quando estava a caminho de um compromisso na cidade de Juazeiro, no norte da Bahia. Ele afirmou que, ao saber das suspeitas, resolveu cancelar a viagem e voltar para Salvador.
O advogado de Edilson, Thiago Phileto, disse que o ex-jogador não tem ligação com o suposto esquema de fraudes. “A Polícia Federal já recolheu computador, HD, e a gente tem certeza de que quando as investigações forem aprofundadas, o nome dele será retirado [da lista de suspeitos]”, afirmou.
Segundo Phileto, o nome do ex-jogador foi incluído na lista de suspeitos por outro investigado pela Polícia Federal. “O nome dele foi ventilado de maneira leviana por uma pessoa que foi inclusive
O advogado de Edilson, Thiago Phileto, disse que o ex-jogador não tem ligação com o suposto esquema de fraudes. “A Polícia Federal já recolheu computador, HD, e a gente tem certeza de que quando as investigações forem aprofundadas, o nome dele será retirado [da lista de suspeitos]”, afirmou.
Segundo Phileto, o nome do ex-jogador foi incluído na lista de suspeitos por outro investigado pela Polícia Federal. “O nome dele foi ventilado de maneira leviana por uma pessoa que foi inclusive
A ação da PF cumpria na manhã desta quinta 54 mandados judiciais nos estados de Goiás, Bahia, São Paulo, Sergipe e Paraná. EmBrasília, foram cumpridos 11 mandados de condução coercitiva – quando o suspeito é levado à força,s e necessário, para prestar depoimento.
Até as 11h, nove pessoashaviam sido presas. Cerca de 250 policiais federais participam da operação, que foi batizada de Desventura.
G1 DF