Doses da vacina de Oxford começam a ser distribuídas a municípios do Maranhão
Estado recebeu, no último domingo (24), 48.500 doses da vacina contra a Covid-19, desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, na Inglaterra.
Começou, nessa segunda-feira (25), a distribuição das 48.500 doses do primeiro lote da vacina de Oxford/AstraZeneca, recebido no último domingo (24), para os municípios que já notificaram a aplicação de 70% das doses da CoronaVac no Maranhão.
Em todo o estado, desde o início da imunização contra a Covid-19, os municípios já receberam 78.223 doses do imunizante e aplicaram 22.798 doses. Destas, 18.834 foram aplicadas em profissionais da saúde, 197 em idosos institucionalizados e 3.767 em indígenas aldeados.
No início da tarde desta segunda, o estado recebeu mais 20.500 doses da vacina CoronaVac, que nas próximas semanas também serão distribuídas aos municípios para a vacinação de mais de 10 mil pessoas.
Como a aplicação da segunda dose da AstraZeneca é realizada após 12 semanas da primeira aplicação, neste momento, não haverá retenção de doses. Até o momento, 17 municípios receberam as doses da vacina de Oxford/AstraZeneca, destes, oito são pertencentes à Regional de Saúde de Balsas, cinco são da região de Pinheiro, dois da região de Viana e dois da Regional de Saúde de Rosário.
A chegada das novas doses possibilitou a ampliação do grupo prioritário, agora, além dos profissionais da saúde da linha de frente, os municípios podem optar por imunizar pessoas que estão em tratamento de radioteparia, quimioretapia ou diálise, mediante apresentação de laudo e autorização médica.
Durante coletiva de imprensa realizada nesta segunda, o secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, destacou que, até agora, o Maranhão é um dos estados que mais vacinou contra a Covid-19 no país. “A chegada das novas doses vai acelerar o processo de imunização no estado. De acordo com o Relatório do DataSUS, o Maranhão figura entre os estados que mais imunizaram no país, apesar de todas as inconsistências do sistema do Ministério da Saúde”, disse Carlos Lula.
G1 Maranhão