A depender de Flávio Dino, pesquisa não será critério para escolha do seu sucessor

Desde que passou a liderar um grupo disposto a enfrentar a eleição municipal de São Luís, em 2012, que Flávio Dino nunca considerou o critério pesquisa para definir seu candidato.

Naquele ano, o ex-prefeito Tadeu Palácio fazia parte da cooperativa de candidatos montados por Dino para disputar contra João Castelo, que em 2008 o derrotou para a Prefeitura de São Luís.

Com Tadeu liderando e tendo Eliziane Gama em segundo lugar em todas as pesquisas, o comunista não deu ouvidos pra ninguém e escolheu Edivaldo Holanda Júnior. E ganhou a eleição.

Eleito governador em 2014, formou um grupo com os famintos e órfãos do grupo Sarney e passou a impor respeito, desprezo, e castigo. Era e ainda é considerado pior que Roseana Sarney no tratamento com a classe política.

Em 2018, foi pra reeleição com o uso descarado da máquina e o apoio irrestrito dos políticos. Um ano antes, dava a entender que seus candidatos ao Senado seriam Waldir Maranhão e José Reinaldo Tavares. Enganou os dois.

Os deputados federais Weverton Rocha e Eliziane Gama estavam com pontuação baixa nas pesquisas, mas a dupla caiu em campo e ganhou a eleição. Rocha chegou a ter mais votos para senador que Dino para governador. Porém, o apoio do governador foi fundamental.

Agora, candidato ao Senado Federal, Dino terá o apoio de todos os partidos da base aliada, além de Roseana Sarney e de Roberto Rocha. Vai escolher seu sucessor sem oferecer a mínima atenção para pesquisas, podem anotar

Direto da Redação

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