De Mito a Presidente, a trajetória de uma nova política.


É inegável que o senhor presidente eleito Jair Messias Bolsonaro conseguiu se encaixar perfeitamente nas brechas e lacunas abertas como feridas no cenário político nacional.

Desenvolvendo um trabalho de base diferenciado, pautado em ações presenciais, visitando quase todos os municípios da Federação.
Muitas vezes fazendo-se ouvir pelo destaque na polêmica de temas que historicamente vem sendo deixado em segundo plano. por governantes e especialista que preferem não mexer em áreas que podem trazer militância contrária a seu mandato.
O descendente de italianos nascido no interior de são Paulo faz renascer o espírito patriota no cidadão que já estava desacreditado de um país de pessoas honestas que sustenta gente corrupta.
Estes, que historicamente mancharam a reputação da nação como sendo o país da malandragem o país do ‘jeitinho brasileiro’.
Nessa matéria você verá a trajetória completa do trigésimo oitavo presidente da República do Brasil.
Estava na cara que a população brasileira precisava de uma nova cara.
Um novo jeito de se fazer política porém o que quase ninguém acreditava era que o polêmico deputado carioca que nunca teve anteriormente experiências no poder executivo e que tinha a tiracolo uma oposição ferrenha.
Utilizando de todos os recursos disponíveis para explorar todos os lados vulneráveis do então presidenciável.
E nesse momento todos esperavam que o mesmo fosse parar, repensar e diminuir um pouco o tom para amenizar e conquistar outra parcela do eleitorado.
Ou como estamos acostumados que contratasse uma boa empresa de marketing político para trabalhar sua imagem, utilizando todos os recursos necessários redes, tv e rádio.
O então improvável deputado pelo estado do Rio de Janeiro se lançou como pré-candidato e começou a desenvolver um trabalho.
Somando muitas vezes com forças poucos tradicionais foi aos poucos ganhando espaço até tomar a liderança nas pesquisas.

A necessidade real do povo

Um país onde a carga tributária é cada vez mais alta e o retorno cada vez menor.
O contribuinte não via alternativas viáveis que pudessem trazer intervenções positivas que fosse além, que pudessem de fato tirar o peso dos altos impostos que sugam o salário do trabalho e por consequência os direitos e garantias individuais.
Promover um ambiente favorável a um emprego de carteira assinada ainda é importante, mas só isso não permite que o trabalhador possa sair da zona de pobreza e dependência.
Era inegável que a máscara da falsa assistência social estatal não poderia mais se perpetuar e com a chegada da internet culminando em uma maior transparência das contas públicas.
Parte da população começou a entender que todos os ditos benefícios, que na verdade vem de privações e arrecadação de impostos que deixa de ficar na mão de quem produz.
É transferido para a mão, muitas vezes de movimentos sociais liderados por integrantes que são filiados a partidos para manter um plano de poder que assim como uma pirâmide.
Se monta em cima da classe que produz e ilude a mesma garantindo que está protegendo os seus direitos.

Pré-campanha e escolha do partido

Algo que não pode deixar de ser mencionado na histórica trajetória vitoriosa do presidente, é todo o esforço feito por ele a visitar estados. Esses, historicamente tinham ligações com o partido dos trabalhadores.
Ele começou a se aproximar de grupos políticos que lutavam contra a corrupção garantindo estar ao lado da justiça por um Brasil melhor para todos.
Em pouco tempo passou a ser ovacionado onde chegava, carregado nos ombros como sendo a esperança de um Brasil, que respeita a família tradicional, que ama a pátria e que pretende livrar o país da má fama de ser o país do jeitinho.
Um trabalho de base feito no boca a boca, informações e propostas que eram passadas entre os próprios familiares e amigos em sua maioria militares e cidadão com preferência política a direita.
Vídeos simples onde aos poucos foi ficando claro toda a incoerência presente no discurso dos socialistas.
A escolha do partido foi regida por algumas disputas internas, pois o então eleito sabia que por discordâncias quanto a bandeiras e projeto de país deveria sair do partido no qual fora eleito deputado.
Partindo então para o pequeno PSL que em um cenário pós impeachment tornou as opções para coligações pouco viáveis.
Esse cenário completamente rachado sem dúvidas foi o divisor de águas que permitiu ao PSL alavancar mesmo sem tantos recursos.
Abrindo mão do fundo partidário seguir uma campanha presidencial que contou com a ação e colaboração voluntária de todos os seus simpatizantes filiados e não filiados.
Isso deu a Bolsonaro e a todos os seu time de candidatos ao congresso, senado e governos Votações expressivas logo no primeiro turno em todos os estados.
Destaque para eleição de seu filho como o senador mais votado pelo estado do Rio de Janeiro, a segurança com uma votação tão expressiva que por pouco não foi vitoriosa logo no primeiro turno.

Tentativa de assassinato na reta final e vitória arrasadora

Às vésperas da eleição enquanto seguia ovacionado carregado por seus eleitores, a democracia brasileira sofreu um grande atentado.
Quando Bolsonaro foi covardemente perfurado por uma faca na região da barriga em um clima completamente misterioso seu agressor foi preso e confessou que agiu sozinho, apesar de algumas pessoas duvidarem e contestarem a versão oficial dos fatos.
Bolsonaro foi hospitalizado, onde passou por cirurgia e ficou internado e depois em repouso em sua casa durante toda a reta final na campanha, parecia que tudo estava sendo desfavorável.
Mas a tentativa de assassinato teve efeito contrário e Bolsonaro passou a ser falado defendido e abraçado por todo seu eleitorado que foi motivado a ir às ruas a participar das manifestações que levaram milhões de pessoas as ruas nos domingos que antecederam a data 07 de Outubro.
A vitória era evidente mesmo com quase toda a mídia contrária e os comerciais que deprimente tentavam denegrir a imagem de Bolsonaro ele superou todas as expectativas e conseguiu quase 10 pontos percentuais a mais do que as pesquisas lhe apontavam.
Um placar de 46 a 29 adiou por um tempo a vitória quase certa do presidente eleito que comemorou de vez a conquista no segundo turno.
Esse, foi realizado no dia 28 de outubro, um placar com uma margem de aproximadamente 10 milhões de votos as porcentagens foram de 55% a 44%, garantindo o que já se esperava por apontamento das pesquisas e garante a vitória do presidente.
Essa história está longe de acabar, na verdade é apenas o começo!
Estaremos aqui para acompanhar de perto cada passo dado pelo nosso novo presidente,
“Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!”

Blog do Raimundo Lima

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