Repórteres do G1 relatam o que viram na cobertura de desastre em Mariana
Quatro jornalistas falaram sobre as experiências e contaram o que sentiram.
Rompimento de barragem afetou cidades, deixou mortos e desaparecidos.
Os quatro repórteres do G1 que estiveram em Mariana e nas outras cidades afetadas pelo rompimento da barragem de Fundão relataram o que viram durante a cobertura do desastre. Eles falaram das experiências e sobre as relações com as pessoas afetadas pela tragédia. O desastre ambiental, considerado o maior e sem precedentes no Brasil, deixou 15 pessoas mortas e quatro desaparecidas.
A estrutura da mineradora Samarco, cujas donas são a Vale e a BHP Billiton, rompeu-se no dia 5 de novembro, destruindo o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, e afetando Águas Claras, Ponte do Gama, Paracatu e Pedras, além das cidades de Barra Longa e Rio Doce. Os rejeitos também atingiram dezenas de cidades na Região Leste de Minas Gerais e no Espírito Santo.
A estrutura da mineradora Samarco, cujas donas são a Vale e a BHP Billiton, rompeu-se no dia 5 de novembro, destruindo o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, e afetando Águas Claras, Ponte do Gama, Paracatu e Pedras, além das cidades de Barra Longa e Rio Doce. Os rejeitos também atingiram dezenas de cidades na Região Leste de Minas Gerais e no Espírito Santo.
Do G1